Após a recente escolha do secretário-geral do Partido Socialista (PS), José Luis Carneiro, a antiga ministra Ana Catarina Mendes criticou a falta de debate que antecedeu a decisão. No entanto, a dirigente socialista assegura que Carneiro será abrangente em sua direção, dando sinais de ser agora mais colegial.
Em entrevista à rádio Renascença, Ana Catarina Mendes defendeu um PS que garanta estabilidade e diálogo com outros partidos, mas sem assinar acordos de longo prazo com a Aliança Democrática (AD).
A escolha de José Luis Carneiro como secretário-geral do PS gerou alguma controvérsia dentro do partido, devido à falta de debate e discussão antes da decisão. No entanto, Ana Catarina Mendes acredita que Carneiro será um líder abrangente e que saberá ouvir as diferentes opiniões dentro do partido.
“Acredito que o José Luis Carneiro será um secretário-geral abrangente, que saberá ouvir todas as vozes dentro do partido e que terá uma direção mais colegial”, afirmou a antiga ministra.
Ana Catarina Mendes também defendeu um PS que dialogue com outros partidos, especialmente em temas importantes para o país. No entanto, a dirigente socialista enfatizou que o partido não deve assinar acordos de longo prazo com a AD, como aconteceu no passado.
“É importante que o PS dialogue com outros partidos em temas importantes para o país, mas sem assinar acordos de longo prazo com a AD. Devemos manter a nossa independência e autonomia política”, afirmou Ana Catarina Mendes.
A dirigente socialista também destacou a importância de garantir estabilidade no país, especialmente em tempos de crise. Para Ana Catarina Mendes, o PS deve ser um partido responsável e capaz de encontrar soluções para os problemas do país.
“O PS deve ser um partido que garanta estabilidade e que seja capaz de encontrar soluções para os problemas do país. Devemos ser responsáveis e trabalhar em conjunto com outros partidos para o bem do país”, afirmou a antiga ministra.
No entanto, Ana Catarina Mendes ressalta que o PS deve manter a sua identidade e os seus valores, sem ceder a pressões externas. Para a dirigente socialista, é importante que o partido se mantenha fiel às suas ideias e princípios.
“O PS deve manter a sua identidade e os seus valores, sem ceder a pressões externas. Devemos ser fiéis às nossas ideias e princípios, pois é isso que nos diferencia dos outros partidos”, afirmou Ana Catarina Mendes.
Em relação à atual situação política, a antiga ministra acredita que o PS deve continuar a dialogar com o PSD em temas importantes, mas sem assinar acordos de longo prazo. Para Ana Catarina Mendes, é importante que os partidos trabalhem juntos em prol do país, mas sem perder a sua independência.
“Devemos continuar a dialogar com o PSD em temas importantes para o país, mas sem assinar acordos de longo prazo. É importante que os partidos trabalhem juntos, mas sem perder a sua independência e autonomia política”, afirmou a dirigente socialista.
Em suma, Ana Catarina Mendes defende um PS abrangente, responsável e capaz de dialogar com outros partidos em temas importantes para o país. No entanto, a antiga ministra enfatiza que o partido deve manter a sua identidade e os seus valores, sem ceder a pressões externas.