O mundo está passando por um momento de incertezas e mudanças constantes. A pandemia do novo coronavírus trouxe consigo uma série de desafios e impactos econômicos, sociais e políticos. E, nesse cenário, o Brasil tem se destacado por sua capacidade de se adaptar e enfrentar os desafios impostos pela crise.
Em meio a esse contexto, o gestor de ações da Ibiuna Investimentos, André Lion, afirmou que é muito cedo para entender o que está acontecendo, tanto nos EUA quanto no mundo. Segundo ele, há movimentos de placas tectônicas que estão moldando o futuro da economia global. E, nesse sentido, o Brasil está bem posicionado com o tarifaço, mas pode ser “arrastado” por essas mudanças.
Mas o que é esse tarifaço? Trata-se de um aumento de tarifas de importação, que foi implementado pelo governo brasileiro como forma de proteger a indústria nacional e estimular a produção interna. Essa medida tem sido vista com bons olhos pelos gestores, pois pode trazer benefícios para a economia brasileira a longo prazo.
De acordo com Lion, o Brasil tem uma vantagem competitiva em relação a outros países, pois possui uma indústria diversificada e uma grande capacidade de produção. Além disso, o país tem uma forte presença no agronegócio, que tem se mostrado resiliente durante a crise. Isso significa que, mesmo com o aumento das tarifas de importação, o Brasil tem condições de suprir suas próprias demandas e até mesmo exportar para outros países.
No entanto, os gestores alertam que o Brasil não está imune às mudanças globais. O país pode ser “arrastado” por esses movimentos de placas tectônicas, que estão redefinindo as relações comerciais e econômicas entre os países. Por isso, é importante que o Brasil esteja atento e preparado para se adaptar a essas mudanças.
Uma das principais preocupações dos gestores é com a relação comercial entre os EUA e a China. A guerra comercial entre as duas potências tem gerado instabilidade e incertezas no mercado global. E, como o Brasil é um grande exportador de commodities para a China, qualquer mudança nessa relação pode afetar diretamente a economia brasileira.
Além disso, a crise política e econômica na Argentina também pode ter impactos no Brasil. O país vizinho é um importante parceiro comercial do Brasil e qualquer instabilidade em sua economia pode afetar as exportações brasileiras.
Diante desse cenário, os gestores acreditam que o Brasil precisa continuar trabalhando para fortalecer sua economia e se tornar ainda mais competitivo. Isso inclui a realização de reformas estruturais, como a reforma tributária e a reforma administrativa, que podem melhorar o ambiente de negócios e atrair investimentos estrangeiros.
Além disso, é importante que o país continue investindo em tecnologia e inovação, para se manter atualizado e competitivo no mercado global. O Brasil tem um grande potencial nesse sentido, mas ainda precisa avançar em áreas como educação e infraestrutura.
Apesar dos desafios e incertezas, os gestores acreditam que o Brasil está bem posicionado para enfrentar as mudanças globais e se tornar uma potência econômica ainda maior. O país tem uma economia diversificada, uma grande capacidade de produção e um mercado interno robusto. E, com as medidas certas, pode se tornar ainda mais forte e competitivo no cenário internacional.
Portanto, é importante que os brasileiros mantenham a confiança e o otimismo em relação ao futuro do país. O Brasil tem mostrado sua resiliência e capacidade de se adaptar às mudanças, e isso é um