O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, manifestou esta sexta-feira “profundo repúdio” contra a ação levada a cabo por ativistas solidários com o Coletivo de Libertação da Palestina, que pintaram durante a madrugada a fachada da autarquia.
“O que aconteceu esta madrugada na Casa da República, e de todos nós, é mais do que um ato selvagem e bárbaro. É a vandalização de princípios da democracia no seu estado mais puro”, disse Carlos Moedas, numa nota enviada à Lusa.
Ativistas solidários com o Coletivo de Libertação da Palestina, o Climáximo e a Greve Climática Estudantil de Lisboa hastearam esta noite a bandeira da Palestina na varanda da Câmara de Lisboa e pintaram a fachada do edifício, anunciaram as organizações.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira, os três movimentos apontam ao presidente da autarquia, Carlos Moedas, o “apoio incondicional (…) ao genocídio e apartheid israelitas”.
Na nota, os movimentos revelam igualmente que prenderam uma faixa com a frase “Palestina Livre” na fachada do edifício, que foi pintada a vermelho.
Com esta ação de protesto, os ativistas solidários com os três movimentos pretendem denunciar o que classificam como “apoio incondicional” de Carlos Moedas a “um projeto colonial que, há mais de 75 anos, tem por base a limpeza étnica do povo palestiniano”.
Coletivo de Libertação da Palestina
Bandeira da Palestina hasteada e tinta vermelha na fachada da Câmara de Lisboa
Na mensagem partilhadas nas redes sociais, o grupo(…)
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